Nos últimos meses, temos falado bastante sobre a NR-1 e a importância da saúde emocional no ambiente de trabalho. Mas um ponto precisa ser reforçado: cuidar da saúde mental dos colaboradores não se resume a oferecer consultas psicológicas. É também (e principalmente) sobre como nos comunicamos todos os dias. E é aí que entra a Comunicação Não Violenta (CNV).
Mas afinal, o que é CNV?
Criada pelo psicólogo Marshall Rosenberg, a CNV é uma abordagem prática para melhorar a forma como nos expressamos, ouvimos e lidamos com os conflitos. A técnica propõe uma comunicação mais empática, que busca conexão genuína em vez de acusações, julgamentos ou reações automáticas.
A CNV se baseia em quatro pilares simples:
- Observar os fatos sem julgamento;
- Nomear sentimentos ao invés de culpar;
- Reconhecer necessidades por trás dos sentimentos;
- Fazer pedidos claros ao invés de exigências.
Na prática? Menos estresse. Mais escuta. Menos ruído. Mais conexão.
Por que a CNV é tão relevante para empresas?
Empresas são feitas de pessoas. E pessoas se relacionam o tempo todo, seja em reuniões, e-mails, feedbacks ou nos pequenos momentos do dia a dia. A qualidade dessas relações impacta diretamente o clima organizacional, o engajamento das equipes e até os índices de saúde mental.
Segundo estudos, empresas que aplicaram a CNV perceberam ganhos reais:
📌 No setor da saúde, 75% dos profissionais relataram melhor comunicação e 60% se sentiram mais seguros emocionalmente.
📌 No setor de tecnologia, houve aumento de 25% na satisfação interna e redução de atritos em feedbacks e momentos de pressão.
Esses dados mostram o que muitos líderes ainda subestimam: o jeito como falamos importa tanto quanto o que falamos.
CNV e a NR-1: um ponto de encontro estratégico
Com a nova NR-1, empresas são obrigadas a mapear riscos psicossociais. Mas aqui vai uma provocação: como identificar esses riscos se a equipe não se sente segura nem para expressar o que sente?
A CNV pode ser uma ponte poderosa entre o que a norma exige e o que as pessoas precisam: espaço para falar, ser ouvidas e construir soluções em conjunto.
Comunicação também é cuidado
Falar com empatia, dar um feedback com clareza, escutar de verdade, resolver conflitos com respeito, isso não é “soft”. É gestão estratégica de saúde e bem-estar.
E dentro dessa estratégia, dois pilares se destacam: a Comunicação Não Violenta (CNV) e a escuta ativa.
Enquanto a CNV oferece uma estrutura para se comunicar com empatia, clareza e intenção, a escuta ativa é o que sustenta essa troca. Mais do que ouvir palavras, escutar ativamente é estar presente com atenção genuína, aberto a compreender o outro sem pressa, julgamento ou interrupções.
É assim que se cria um ambiente seguro, onde as pessoas se sentem valorizadas ao expressar o que realmente pensam e sentem. E quando isso acontece, a confiança aumenta, o engajamento cresce e a cultura da empresa se fortalece.
Fale com um especialista da Impactare
Na Impactare, acreditamos que empresas mais saudáveis começam com relações mais humanas e é por isso que integramos a escuta ativa e a CNV como práticas fundamentais em nossas soluções.
Afinal, transformar a comunicação é transformar o ambiente de trabalho em um espaço de confiança e desenvolvimento mútuo.
E é por isso que criamos o SiiM – Saúde Integral Impactare, um programa exclusivo baseado nos 5 pilares essenciais da saúde corporativa: Saúde Mental, Escuta Ativa, Saúde Física, Saúde Postural e Saúde Nutricional.
Assim conectamos prevenção e orientação para ajudar as empresas a implementarem ações reais de cuidado com base nas exigências da nova NR-1.
Se a sua empresa está pensando em como se adequar à NR-1 ou deseja fortalecer a cultura do bem-estar com ações que realmente geram impacto, nós podemos ajudar.
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