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Novembro Azul: por que a saúde masculina ainda é um desafio.

O Novembro Azul é o maior movimento de conscientização sobre a saúde do homem no Brasil. Criado para reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata, ele acabou se tornando um marco anual para ampliar a discussão sobre a saúde masculina como um todo.

Apesar da visibilidade da campanha, os números continuam revelando um desafio urgente: os homens ainda são os que menos buscam atendimento médico, realizam menos exames preventivos e chegam mais tarde aos consultórios, muitas vezes já com sintomas avançados.

E isso não afeta apenas suas vidas pessoais. Os impactos atravessam famílias, ambientes de trabalho e até a sustentabilidade das empresas.

O problema é claro:

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais incidente entre homens, com mais de 71 mil novos casos estimados por ano. Apesar disso, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) aponta que 46% dos homens acima dos 40 anos só procuram um médico quando já apresentam sintomas, e embora 75% dos homens afirmem já ter ouvido falar sobre a doença, 59% não visitam um urologista regularmente.

Essa distância entre saber e agir não acontece por acaso. Ela é resultado de fatores culturais e do ambiente ao redor:

  • crenças que associam autocuidado à fragilidade;
  • medo de descobrir uma doença;
  • dificuldade em falar sobre o próprio corpo;
  • rotinas de trabalho que dificultam consultas e exames;
  • ausência de políticas corporativas que incentivem a prevenção.

E é aqui que entra um ponto essencial: as empresas também fazem parte dessa conversa.

A saúde masculina não é apenas uma pauta de bem-estar individual. É uma pauta de gestão.

Se a maior parte da rotina acontece no ambiente de trabalho, é ali que a mudança pode começar. Quando a organização cria condições reais para o autocuidado, o colaborador passa a reconhecer sinais, buscar ajuda e assumir o protagonismo da própria saúde.

Integrar saúde à cultura organizacional não significa apenas melhorar índices de qualidade de vida, bem-estar e de saúde mental. Significa também reduzir custos, melhorar engajamento, reter talentos e construir ambientes mais sustentáveis, é um investimento de longo prazo, que impacta positivamente na vida dos colaboradores e o futuro do negócio.

O plano é simples e possível

Empresas podem e devem:

  • dar tempo: flexibilizar horários para consultas e exames;
  • dar acesso: oferecer telemedicina, programas preventivos, acompanhamento contínuo;
  • dar voz: abrir espaço para conversas sobre saúde masculina sem tabus;
  • dar exemplo: lideranças que falam de cuidado inspiram times que fazem o mesmo.

O papel das empresas começa com medidas simples, mas consistentes. São ações que reduzem riscos e fortalecem a cultura interna.

E quando as lideranças participam dessa construção especialmente homens que ocupam papéis de referência o efeito se multiplica. O cuidado deixa de ser exceção e se torna prática contínua.

A Impactare pode ajudar

Na Impactare, acreditamos profundamente que cuidar transforma. Com planos de saúde corporativos, telemedicina e programas de bem-estar, ajudamos empresas a integrar saúde à cultura organizacional com soluções personalizadas, humanas e estratégicas.

Se o Novembro Azul é um convite à prevenção, ele também é um convite à ação.

Quer levar essa cultura para dentro da sua empresa? Fale com um especialista da Impactare

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